Condomínio de energias renováveis: um conceito alternativo !

Da Agência Ambiente Energia – Itaipu Binacional, por meio da Plataforma Itaipu de Energias Renováveis, começou no mês de maio a colocar em prática um conceito alternativa de geração de energia. Trata-se da instalação de condomínios de energias renováveis da agricultura familiar na Bacia do Rio Ajuricaba. Em parceria com a prefeitura da cidade de Marechal Cândido Rondon, a estatal entregou o equivalente a R$ 14 mil em materiais de construção a um agricultor para adequar sua propriedade ao projeto, que envolve parcerias com outras entidades.
Segundo Itaipu, o projeto inicial envolve 13 propriedades rurais mais próximas do local escolhido para abrigar a central termelétrica do futuro condomínio. A previsão é que num prazo de dois mês estas unidades comecem a produzir energia a partir de dejetos da agropecuária. O projeto abrange um total de 41 propriedades.
A ideia, de acordo com a empresa, é instalar biodigestores e gasodutos primários em todas as propriedades, para produção de gás; um gasoduto principal, de 15,5 quilômetros de extensão; e uma microcentral termelétrica a biogás. A energia gerada será repassada para a Copel (companhia de energia do Paraná) e convertida em crédito para os agricultores. Os projetos de adequação já foram entregues no mês de maio.
Para a instalação deste condomínio, que conta com cooperação técnica de instituições como Emater-PR, Iapar, Embrapa – Centro Nacional de Pesquisa em Suínos e Aves, Fundação Parque Tecnológico Itaipu e Instituto de Tecnologia Aplicada e Inovação (Itai), o investimento chega a R$ 2,817 milhões. Deste total, R$ 2,564 milhões são provenientes de Itaipu. A expectativa é concluir a construção civil de todas as 41 propriedades até o final de novembro.
Após a adequação física das propriedades, serão instalados os biodigestores; na sequência, a construção do gasoduto principal e, por fim, da microcentral termelétrica. Caberá à Prefeitura de Rondon fiscalizar as obras, que ficarão sob responsabilidades dos próprios agricultores – com mão-de-obra própria ou com pedreiros contratados, de acordo com o interesse de cada um.
O superintendente de Energias Renováveis de Itaipu, Cícero Bley Jr, ressalta que as obras de adequação nas propriedades são fundamentais para evitar o que ocorreu na década de 70, quando houve uma febre de biodigestores no País. Segundo ele, na época o projeto não avançou justamente porque não houve o cuidado de ajustar as propriedades rurais ao sistema.

TERRAMÉRICA - Nasce um mercado verde !

O projeto de criar um Mecanismo de Desenvolvimento Verde para encarregar o mercado da preservação da biodiversidade recebe críticas como seu similar destinado a enfrentar a mudança climática.

Nairóbi, 31 de maio (Terramérica).- O setor privado poderia aportar muito dinheiro para frear a perda de biodiversidade, como faz com o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) para mitigar a mudança climática. Mas a proposta, apresentada na capital do Quênia, provoca debate entre ambientalistas. Até 2020, o Mecanismo de Desenvolvimento Verde (MDV) poderá contar com cerca de US$ 5 bilhões anuais, que chegariam diretamente para os que realizam tarefas de conservação, disse Francis Vorhies, da Earth Mind, uma organização não governamental que aposta em “potencializar sinergias para a sustentabilidade”.
“É um enfoque baseado no mercado e projetado para movimentar dinheiro para a conservação. E muitos destes fundos também serão investidos em um bom desenvolvimento”, explicou Vorhies ao Terramérica. O MDV é impulsionado como uma tentativa de frear o corte de árvores e o desaparecimento de pântanos, por exemplo, afetados por suculentos projetos extrativistas e agropecuários. Por esta via, a comunidade, organização ou governo que desejar conservar uma floresta, um mangue, região costeira ou arrecife coralino criará um plano de uso sustentável pelo período de dez anos.
Após uma auditoria independente, é dado ao plano um certificado de “hectares de biodiversidade protegida” para ser colocado no mercado de capitais, segundo projeto apresentado na III Reunião do Grupo de Trabalho Especial de Composição Aberta sobre a Revisão da Implementação do Convênio sobre a Diversidade Biológica, realizada entre 24 e 28 de maio, em Nairóbi. Não se trata de proteger apenas áreas virgens, mas, literalmente, qualquer atividade que potencialize a biodiversidade, desde um estabelecimento pecuário sustentável até fazendas orgânicas, um aquário comunitário para a conservação de peixes que dependem dos corais, ou um projeto de edificação que preserve um mangue.
Os compradores poderão ser corporações que queiram cumprir sua responsabilidade social ou investidores individuais que desejam adquirir um hectare de floresta tropical ou arrecife coralino sabendo que serão adequadamente manejados e conservados, disse Vorhies. “Se as 500 principais empresas multinacionais se comprometessem com apenas a centésima parte de 1% de seus ganhos anuais, seriam gerados US$ 2,5 bilhões ao ano para a conservação”, acrescentou.
Essas especulações foram consideradas “ingênuas” por Simone Lovera, da não governamental Coalizão Mundial pelas Florestas, com sede em Assunção, Paraguai. Se houvesse semelhante interesse empresarial em conservar a natureza “não teria havido, em primeiro lugar, nenhum problema para financiar a biodiversidade”, disse a ativista ao Terramérica. A ativista afirmou que por si só já é problemático criar um sistema de financiamento para proteger a biodiversidade que seja similar ao MDL, previsto no Protocolo de Kyoto.
As soluções para enfrentar a mudança climática que se baseiam no mercado foram rechaçadas categoricamente por vários países latino-americanos e pela sociedade civil na Conferência Mundial dos Povos contra a Mudança Climática e pelos Direitos da Mãe Terra, que aconteceu entre 19 e 22 de abril na cidade boliviana de Cochabamba. Porém, a principal crítica de Lovera ao MDV se refere à evidente omissão de “toda referência aos direitos e às necessidades de povos indígenas, mulheres, agricultores ou comunidades locais”.
Vorhies respondeu aos questionamentos de Lovera dizendo que ela está totalmente equivocada, pois o MDV não trata apenas de conservação, mas também de compartilhar equitativamente os ganhos e um uso sustentável para e pelos povos nativos. “Queremos investir nos guardiões da paisagem para lhes dar recursos a fim de continuarem sendo guardiões”, assegurou. Onde há disputas em torno dos direitos sobre a terra, não será possível o MDV, esclareceu. “Tem de haver um proprietário identificado e ficar bem definido quem é responsável por manejar a paisagem. De outro modo, o mercado rechaçará”, acrescentou.
Quanto ao MDL, “movimentou US$ 25 bilhões em financiamento” e muito se aprendeu sobre o que fazer, disse Vorhies. Em sua opinião, as empresas e os atores econômicos estão ansiosos para investir na proteção da biodiversidade, mas falta uma garantia de que seu dinheiro se destinará realmente a um bom manejo. Para oferecer essas garantias, o MDV deverá prever sanções, acrescentou. James Seyani, delegado de Malavi, disse em sua intervenção no Grupo de Trabalho que, embora “possa ser bom, são necessários mais debates sobre este assunto porque vários aspectos devem ser esclarecidos”.
Na reunião do Grupo de Trabalho foi formulada uma meta para 2020, após avaliar como mobilizar mais recursos para proteger a fauna e a flora, que será apresentada aos países-membros na cidade japonesa de Nagoya, entre 18 e 29 de outubro, durante a 10ª Conferência das Partes do Convênio sobre a Diversidade Biológica. Embora o Convênio não venha a participar do MDV, se o aprovar significará que os governos apoiam a ideia e então o mercado dará atenção. Esperamos ter seis projetos-piloto operacionais nos próximos 24 meses”, afirmou Vorhies.
Por sua vez, a filipina Joji Cariño, da indígena Fundação Tebtebba, afirmou que, onde a tendência da terra está clara e é apoiada pelo Estado, pode haver alguns benefícios para os povos originários. Contudo, “sem esses direitos, isto será apenas discurso, e pode ser outra forma de apropriação da terra”, disse Cariño ao Terramérica.
* O autor é correspondente da IPS.
Crédito da imagem: Domínio público
Legenda: Arrecife coralino de Yolanda, no parque nacional egípcio de Ras Mohammad.
Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.

Tibagi (PR) é o Município da Sustentabilidade Ambiental !

O Município deTibagi (distante 150 Km de Curitiba) é um dos 10 roteiros turísticos mais importantes do país dentro do Programa de Regionalização do Turismo desenvolvido pelo governo federal. O título de Município da Sustentabilidade Ambiental foi entregue na noite desta quinta-feira (27) no 5o Salão de Turismo de São Paulo com o Troféu Roteiros do Brasil, pelo Ministério do Turismo.
A solenidade teve a presença de lideranças de todo o país para destacar as ações de órgãos públicos e da sociedade civil que ajudem na descentralização dos roteiros proposta pelo Plano Nacional de Turismo 2007-2010. O programa Recicla Tibagi foi selecionado em primeiro lugar entre dezenas de iniciativas inscritas na premiação. Quem recebeu o troféu foi o prefeito Sinval Silva (PMDB), idealizador do Programa.
“O lixo normalmente é um grande problema para os municípios. No caso de Tibagi, a gestão correta do lixo está promovendo o turismo, fazendo com que o município ganhe um prêmio nacional, e ao mesmo tempo, gerando renda para os catadores associados. Serve de exemplo para os mais de cinco mil municípios brasileiros”, afirmou Silva.
O secretário estadual de Turismo no Paraná, Herculano Lisboa, acompanhou Sinval na cerimônia de premiação e ressaltou que “o Brasil está reconhecendo Tibagi neste momento. O município representa perfeitamente todas as ações que visam o desenvolvimento sustentável do turismo no Paraná”.
Secretário Nacional das Políticas de Desenvolvimento do Turismo, Carlos Silva comentou que o turismo é um produto que tem de estar agregado às sustentabilidades ambiental e social, e desenvolvimento econômico. “É uma exigência dos consumidores”, explica. Quanto ao lixo como gerador de renda e de desenvolvimento turístico, ele acredita se tratar de uma boa novidade. “Tibagi está de parabéns. Está sendo premiada por boas práticas de governança, boas práticas de sustentabilidade e de desenvolvimento turístico no Brasil”, afirmou. A intenção, como indica o secretário, é prestigiar, valorizar e fortalecer as instâncias regionais.
O prefeito Sinval não esconde o entusiasmo com o reconhecimento. “Quero dividir essa alegria com a população de Tibagi e com o pessoal da Acamarti (Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Tibagi), que são os responsáveis no dia-a-dia pela separação e destinação correta do lixo”.
Frederico Costa, secretário do Programa de Desenvolvimento do Turismo do Ministério do Turismo, enfatizou que o turismo “anda em marcha junto com a sustentabilidade ambiental”. Para ele, todos os empresários do ramo fazem projetos voltados às práticas sustentáveis. “Porque o meio ambiente hoje é o atrativo que mais está sendo procurado pelos turistas, tanto nacionais quanto estrangeiros”.
Quem anda nesta linha, segundo o secretário, tem mais chances de ser contemplado com recursos do governo federal. “O Ministério está se preparando para a Copa do Mundo e está lançando linhas de financiamento, junto ao BNDES, que vão priorizar esses empreendimentos ambientalmente sustentáveis”.
Troféu - um mapa do Brasil em madeira na concepção do artista Eduardo de Leotério, que reaproveitou podas de árvores, é o troféu entregue para simbolizar a conquista do reconhecimento como Município da Sustentabilidade. “Na próxima terça-feira (01) quero me reunir com todos da Acamarti para compartilhar este prêmio. A Câmara dos Vereadores fará uma solenidade especial para dividirmos esta felicidade com toda a comunidade”, adianta Sinval.
A premiação integrou programação do 5o Salão Nacional do Turismo, que iniciou dia 26 e segue até dia 30 no Parque Anhembi, em São Paulo. No sábado (29), o programa Recicla Tibagi ainda será apresentado a convidados especiais em palestra, dentro do Anhembi, pelo prefeito Sinval.
O Recicla Tibagi foi o único programa do Paraná a ser contemplado entre 10 propostas brasileiras que se destacaram como Casos de Sucesso na Implementação do Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil.

50 formas simples de ajudar o Planeta !

A necessidade de preservar o meio ambiente com atitudes verdes e um estilo de vida ecológico está cada vez mais presente, é uma preocupação cada vez mais real. E a verdade é que ajudar o planeta não é algo difícil, basta tornar em hábitos diários pequenos gestos que podem fazer uma grande diferença. A empresa Wire & Twine compilou uma lista atractiva, simples e gratuita de dicas que nunca são demais relembrar, de forma a despertar o ecologista que existe em cada um de nós – o planeta agradece!
  1. Plante uma árvore e devolva à natureza tudo aquilo que ela nos dá diariamente. Os benefícios são muitos: purifica o ar, valoriza a terra e pode servir de sombra, arrefecendo assim as casas e evitando o uso exagerado do ar condicionado.
  2. Seja ecológico no tratamento do jardim, evitando o desperdício de água ao regar de manhã quando está mais fresco para que a água não evapore com o calor. Procure utilizar fertilizantes naturais e amigos do ambiente, deixando para trás os produtos químicos.
  3. Quem vive em países com Invernos rigorosos sabe que é prática comum recorrer ao sal para derreter neve e gelo, no entanto, estes produtos podem ser nocivos para a saúde das pessoas e dos animais, para além de poderem contaminar a água de consumo doméstico. Procure alternativas mais amigas do ambiente.
  4. Viver de forma ecológica é investir em artigos de segunda mão sempre que possível, dando-lhes assim uma nova vida, sem desperdiçar os recursos preciosos necessários para produzir um objeto novo.
  5. Antes de deitar alguma coisa fora, pense na possiblidade de existir outra pessoa ou instituição que possa precisar desse objeto ou possa reaproveitá-lo de alguma maneira.
  6. Tome a decisão consciente de fazer compras localmente, estimulando assim a economia local e evitando a produção de gases de efeito estufa que resultam do transporte de produtos de um lado para o outro.
  7. Trocar as lâmpadas tradicionais por lâmpadas ecológicas e amigas do ambiente é um dos primeiros passos para se passar a viver uma vida mais verde.
  8. Se não vai voltar a uma divisão dentro dos próximos 15 minutos, apague a luz. Para além de poupar em eletricidade, evita o sobreaquecimento do espaço.
  9. Evite manter o recuperador de calor aberto quando não estiver a utilizar a lareira – permite que o calor escape pela chaminé, o que se afigura um desperdício em termos energéticos.
  10. Em poucos meses os telemóveis tornam-se obsoletos, mas o lixo não é o lugar apropriado para estes gadgets que, bateria incluída, largam substâncias tóxicas para o ambiente. Adira a campanhas de retoma ou procure um local onde é possível reciclar telemóveis velhos.
  11. Se ainda tem um atendedor de chamadas físico, está na hora de ativar o voice maileletrónico e acabar com o consumo energético de um pequeno eletrodoméstico que está ligado 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  12. Não encha as lixeiras com pilhas, recicle-as! Mas melhor ainda é optar por pilhas recarregáveis.
  13. Recicle todos os recipientes de vidro e contribua para a diminuição da poluição do ar em 20% e para a diminuição da poluição da água em 50%.
  14. Recicle todo o alumínio que consumir: sabia que é possível reciclar 20 latas de alumínio com a mesma energia necessária para produzir uma lata nova?
  15. Recicle os velhos cabides de arame que entretanto se deformaram – não os deite no lixo!
  16. Diga não aos sacos plásticos, optando antes por sacos em pano ou tecido reutilizáveis. Se, mesmo assim, tiver ainda muitos sacos plásticos, saiba que existem muitas formas de os reutilizar a bem do meio ambiente.
  17. Recicle todos os jornais que compra ou recebe na caixa do correio – pode ainda reutilizá-los de várias formas antes da reciclagem.
  18. O chamado junk mail pode entupir a sua caixa de correio com toneladas de papel indesejado, por isso, não subscreva catálogos ou revistas em papel que não necessita e coloque um autocolante na caixa de correio contra o depósito de correio publicitário.
  19. Para salvar as árvores do planeta, recicle o seu papel, mas antes disso aproveite para imprimir ou escrever nos dois lados de cada folha.
  20. Peça à sua companhia telefónica para não lhe enviar a lista telefónica em papel, optando antes por consultar as listas telefónicas online.
  21. Evite comprar papel de embrulho e faça você mesmo, recorrendo a páginas de revistas, folhas de jornal ou outras formas de arte. Não se esqueça que são necessárias 20 árvores para produzir uma tonelada de papel.
  22. Pagar as contas online e receber todas as faturas eletronicamente é uma atitude ecológica que felizmente cada vez mais pessoas estão a adotar, a bem da preservação das árvores e do planeta.
  23. Por que motivo continua a receber os extratos bancários via correio se pode consultar as suas contas diariamente, e as vezes que quiser, online? Poupe papel e árvores, evite a emissão de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa, tão prejudiciais para o planeta.
  24. Desligar os computadores no final de cada dia – quer seja o computador de casa ou dotrabalho, traduz-se numa poupança energética significativa.
  25. O plástico é um dos maiores componentes do lixo doméstico e um material que demora centenas de anos a decompor-se. No escritório, esqueça os copos de café em plástico e leve a sua própria caneca.
  26. Se puder, trabalhe em casa em part-time ou até full-time e reduza as deslocações, o consumo de combustível e o nível de poluição.
  27. Evite a compra de software em CDs e respetivas embalagens, optando antes por fazer o download online – a redução da quantidade de lixo associado é significativa.
  28. Faça uma refeição vegetariana por semana e reduza os custos energéticos, naturais e de transporte relacionados com a criação e distribuição de produtos de carne.
  29. A não ser que vá confecionar um bolo, não pré-aqueça o forno – ligue-o apenas no momento em que lá introduzir os alimentos. Quando quiser verificar o estado dos alimentos, espreite pelo vidro do forno em vez de abrir constantemente a porta.
  30. Troque os guardanapos de papel por guardanapos de pano – faça menos lixo e poupe as florestas.
  31. Na hora de tomar café, evite as colheres e misturadores de plástico, pedindo sempre uma colher em aço inoxidável.
  32. Num piquenique ou convívio em casa com os amigos, procure formas criativas de identificar os copos, para evitar o desperdício de copos em plástico ou em água na hora de lavar tudo.
  33. Prefira os fósforos aos isqueiros, uma vez que estes últimos são confecionados a partir de plástico e recheados com gás butano. A escolha de fósforos também pode ser mais ecológica – opte por aqueles feitos de cartão, em detrimento daqueles produzidos em madeira.
  34. Recicle as garrafas de água que rapidamente se acumulam e que demoram centenas de anos a decomporem-se. Melhor ainda é optar por um garrafa de água reutilizável, caso dos modelosSIGG.
  35. Não passe a loiça por água antes de a colocar na máquina de lavar loiça – é um desperdício de água, tempo e energia (principalmente se a água estiver quente).
  36. Baixar o termóstato de casa em 1 grau é quase impercetível, mas representa uma poupança de energia que ronda os 10%.
  37. Sempre que possível, lave a roupa em água fria (e com a carga máxima) e contribua para a preservação da energia do planeta.
  38. Evite as máquinas de secar roupa e estenda o seu vestuário ao ar livre – para além da poupança energética, a roupa dura muito mais tempo.
  39. Poupe água (cerca de 50%) e energia ao trocar os banhos por duches.
  40. Encurte os duches em 2 minutos e poupe aproximadamente 37 litros de água.
  41. Tome banho com a sua cara-metade ou junte os miúdos na banheira para poupar esse recurso precioso que é a água.
  42. Feche a torneira da água quando estiver a lavar os dentes e conserve até 19 litros de água por dia.
  43. Existe uma grande diferença entre os cotonetes confecionados com cartão e os cotonetes confecionados com plástico: os primeiros são mais amigos do ambiente do que os segundos.
  44. Até deixarem as fraldas, os bebés podem gastar entre 5 e 8 mil fraldas descartáveis, que podem demorar mais de 400 anos a decompor-se. Opte por fraldas de pano, fraldas reutilizáveis ou biodegradáveis.
  45. Conduzir mais devagar ou recorrer ao “cruise control” é uma excelente forma de poupar combustível e reduzir a sua pegada de carbono.
  46. Se tiver de sair com o carro, tente organizar os seus afazeres de forma a executá-los de uma só vez, poupando assim combustível e tempo.
  47. Assegure que o seu carro tenha sempre a manutenção em dia – um carro saudável produz menos poluição para o meio ambiente e permite poupanças significativas em termos de combustível.
  48. Em vez de lavar o carro em casa, vá a um ponto de lavagem automática, onde o consumo de água é controlado e, consequentemente, não desperdiçado.
  49. Sempre que viajar, prefira um bilhete eletrónico em detrimento dos bilhetes de viagem tradicionais – poupa papel, viaja na mesma.
  50. Re-encaminhe estas dicas para os seus familiares e amigos – se todos aplicarem um destes gestos ecológicos, o mundo será certamente um lugar melhor.